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Guitarra Clássica
A guitarra clássica (conhecida erradamente como viola) é uma guitarra acústica com cordas de nylon ou aço, concebida inicialmente para a interpretação de peças de música erudita. O corpo é oco e chato, em forma de oito, e feito de vários tipos de madeira. O braço possui trastes que a tornam um instrumento temperado. As versões mais comuns possuem seis cordas de nylon, mas há com outras configurações, como a guitarra de sete cordas e a guitarra baixo, com 4 cordas, afinadas uma oitava abaixo das 4 cordas mais graves da guitarra.
Características gerais
A sua configuração moderna e desenho foram confecionados em Espanha. Hoje está presente em quase todos os géneros musicais populares, a sua abrangência só se compara à do piano. Ao longo do tempo este instrumento sofreu grandes evoluções e, hoje em dia, possui uma grande variedade de formatos e tamanhos, cada qual mais apropriado a um estilo de execução. Entre os géneros que mais utilizam a guitarra clássica estão a música erudita, o flamenco espanhol, o vals peruano, a cumbia colombiana, o joropo venezuelano, as rancheras mexicanas, a MPB, o fado português, a modinha, a morna, o choro, a bossa nova, as gaitas, entre outros.
Uso na música popular
Diversas características da guitarra clássica tornaram-na propícia ao acompanhamento do canto. Entre elas, a extensão, o volume sonoro, a relativa riqueza harmónica, o baixo custo e o peso reduzido. Isso também o torna o instrumento preferido de alguns intérpretes. Como é fácil de transportar, é comum ver grupos de pessoas reunidas em torno de uma guitarra clássica em festas, bares, praias, estádios, estações de comboio ou outros locais ou situações em que as pessoas se agrupam. A execução puramente harmónica para o acompanhamento do canto é facilmente dominada e as revistas com cifras e tablaturas dos sucessos musicais do momento são facilmente encontradas em qualquer quiosque de jornais. Poucos instrumentos são tão presentes no quotidiano, executados por músicos amadores tanto quanto por profissionais.
Construção
A guitarra clássica possui diversas características em comum com todas as outras guitarras. A principal diferença em relação às outras é o facto de usar cordas de nylon, a cabeça possuir carrilhões em vez de cravelhas, o braço é mais largo e o tipo de madeiras usadas. A guitarra clássica pode ser eletrificada mediante o uso de microfones externos ou colocados junto às cordas. A figura abaixo mostra as partes de uma guitarra clássica.
Partes de uma guitarra
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Cabeça, mão, paleta ou Headstock
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Pestana, capotraste ou Nut
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Cravelha, tarraxas ou carrilhões
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Trastes
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Elementos decorativos
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Braço
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Tróculo
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Corpo (caixa de ressonância)
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Cavalete
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Fundo
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Tampo dianteiro
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Lateral, faixas ou ilhargas
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Abertura ou boca
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Cordas
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Rastilho
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Escala
Cabeça, braço e escala
A cabeça da guitarra clássica é geralmente feita da mesma madeira do braço e em alguns casos é entalhada no mesmo bloco de madeira. É fixada na extremidade do braço formando um pequeno ângulo para facilitar o posicionamento das cordas sobre a pestana (feita de osso, plástico ou latão em alguns casos). Os carrilhões (cravelhas) dos instrumentos modernos são feitos de aço com abas de plástico, osso ou madrepérola. Na maior parte das guitarras acústicas há três carrilhões de cada lado da cabeça. Outras configurações são possíveis, como 4+2, 4+3 em guitarras clássicas de 7 cordas e 2+2 para guitarras baixo.
O braço da guitarra clássica é mais largo que o de outras guitarras acústicas, como por exemplo, a guitarra folk. É composto basicamente de uma barra maciça e rígida de madeira fixada ao corpo. Madeiras de grande resistência à tração são preferíveis, as mais usadas são o mogno e o cedro. O braço é colado ao corpo com o auxílio de um reforço estrutural, o tróculo, em geral entalhado na mesma peça do braço, mas que também pode ser uma parte separada e colada ao braço e ao corpo.
Feita de uma madeira diferente do resto do braço, como ébano, a escala é montada sobre o braço para fixar os trastes e servir de apoio aos dedos do executante. As guitarras clássicas geralmente não apresentam elementos decorativos sobre a escala. As guitarras clássicas modernas são construídas com os trastes posicionados para proporcionar intervalos iguais em todos os semitons (temperamento igual). Em geral, a parte livre do braço é mais curta que nos instrumentos elétricos, com doze trastes da pestana até a junção com o corpo.
Corpo
Em todos os tipos de guitarra clássica o corpo tem as funções de caixa-de-ressonância e de fixação das cordas. A combinação de madeiras utilizadas não é meramente decorativa. Cada madeira é escolhida devido às suas características físicas, tais como flexibilidade, resistência à tração e absorção de umidade. As características combinadas de cada madeira permitem construir instrumentos com a sonoridade desejada, bem como garantem que o instrumento terá afinação e timbre estáveis em condições diferentes de temperatura, humidade e tensão das cordas.
Devido ao formato característico do corpo da guitarra clássica, costuma-se dizer que ela tem as mesmas proporções de um corpo feminino.
Faixas laterais
Feitas de madeiras resistentes à tração. A madeira preferida para esta parte do corpo é o jacarandá da Bahia. Como esta árvore está em risco de extinção, apenas luthiers que possuem stocks antigos utilizam essa madeira. Uma alternativa é o jacarandá da Índia, também chamado Rosewood. Também pode ser usado o mogno ou algumas outras madeiras. As finas lâminas, de no máximo 3 mm de espessura e com cerca de 3 a 5 cm de largura, são molhadas e moldadas no formato desejado do instrumento (normalmente no formato aproximado de um 8) com a ajuda de moldes de madeira e grampos. Após alguns dias as faixas adquirem a forma definitivamente. Várias peças de madeira em forma de "L" são coladas ao longo de toda a parte interna das faixas. Estas peças servirão para colar o fundo e o tampo.
Fundo
Construído da mesma madeira que as faixas, o fundo também é uma lâmina fina de madeira, cortada para preencher exatamente o contorno definido pelas faixas. Na verdade, não é constituído de uma única chapa, mas de duas partes simétricas fixadas no meio a um estrutura que se estende longitudinalmente ao corpo. O resultado é um fundo que não é plano, mas levemente curvo em direção ao exterior. Essa montagem permite a dilatação e faz com que alterações da madeira decorrentes de variações de temperatura ou humidade sejam absorvidas sem danos às lâminas.
Tampo
Esta é a principal parte do corpo da guitarra clássica. Como as cordas são fixadas ao tampo, quando elas vibram todo o tampo vibra solidariamente. Este efeito é responsável pela maior parte da amplificação acústica. Como deve agir como uma membrana, o tampo deve ser construído de uma lâmina fina (em geral menos espessa que o fundo e laterais) de uma madeira altamente flexível, mas ainda assim resistente o suficiente para suportar a tração ocasionada pelas cordas. A madeira preferencial para o tampo é o cedro, mas várias outras madeiras podem ser usadas. Os melhores instrumentos são obtidos de árvores com pelo menos 200 anos, que possuem veios praticamente paralelos. Assim como o fundo, o tampo é obtido de uma única chapa de pinho dividida em duas metades unidas ao meio e colado aos suportes em "L". No ponto de junção entre as faixas e o tampo, um friso é colado como elemento decorativo e também como reforço estrutural do conjunto.
Aproximadamente no centro do tampo, uma abertura, a boca serve para permitir a passagem do ar em vibração. Em geral, um mosaico feito em marchetaria decora e protege as bordas das aberturas. O desenho utilizado é característico de cada luthier.
Na parte interna do tampo, uma complexa estrutura de barras ou ripas de madeira é construída para "disciplinar" a vibração do tampo. Chamada de leque, esta estrutura é fundamental para permitir o reforço de determinados harmónicos e a absorção de ruídos indesejáveis. Em geral o número de barras e o desenho utilizado é característico de cada luthier ou de cada modelo.
Abaixo da boca é colado o cavalete, usado para fixar as cordas ao corpo. O cavalete possui furos para a fixação das cordas e sobre ele é montado o rastilho, uma barra de osso ou plástico que serve para apoiar e distanciar as cordas do corpo e da escala, além de transmitir a vibração das cordas ao tampo.
Encordoamento
As guitarras clássicas utilizam exclusivamente cordas de nylon; a construção deste tipo de instrumento não suporta a tensão maior proporcionada pelas cordas de aço.
As cordas mais finas, chamadas de primas ou agudas, são feitas de polímero monofilamento (um fio único), de nylon ou compostos utilizando carbono e titânio. As mais grossas, chamadas de bordões ou baixos, consistem de um núcleo composto por multifilamentos de fios de nylon, enrolados em espiral por um fio metálico. Este fio é feito geralmente de cobre (puro ou suas ligas), cobre banhado a prata, ou mesmo de prata pura, tratado com revestimento antioxidante. Esta construção permite maior resistência à tração, maior estabilidade de afinação e maior flexibilidade do que seria possível caso se usassem fios de cobre também nas cordas mais grossas.
Execução
Música clássica
Este instrumento originou um ramo da música clássica composta por obras escritas especialmente para tirar partido das possibilidades expressivas da guitarra clássica, geralmente prelúdios, sonatas e concertos, embora qualquer forma de composição musical possa ser utilizada. A guitarra clássica é tocada sem o uso de palhetas, utilizando-se as unhas (normalmente da mão direita). As unhas devem estar bem polidas para um som mais perfeito. O toque nas cordas pode ser sem apoio ou com apoio. No último, o dedo, após ferir a corda descansa na corda imediatamente acima. Ao contrário da música popular a execução mais frequente é de uma linha melódica tocada nas cordas agudas e linhas de baixo, escalas e arpejos são tocados simultaneamente à melodia principal.
Principais compositores que escreveram para o instrumento
Século XIX
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Niccolò Paganini (1782 - 1840)
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Luigi Legnani (1790 – 1877)
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Franz Schubert (1797 — 1828)
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Carl Maria von Weber (1786 — 1826)
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Anton Diabelli – (1781 - 1858)
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Dionisio Aguado (1784 - 1849)
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Ferdinando Carulli (1770 - 1841)
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Fernando Sor (1778 - 1839)
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Giulio Regondi (1822 – 1872)
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Francisco Tárrega (1852 - 1909)
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Johann Kaspar Mertz (1806 - 1856)
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Matteo Carcassi (1792 - 1853[5])
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Mauro Giuliani (1781 - 1829)
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Napoleon Coste (1805 - 1883)
Século XX
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Manuel de Falla (1876 – 1946)
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Ottorino Respighi (1879 - 1936)
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Cyril Scott (1879 — 1970)
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Agustín Barrios Mangoré (1885 - 1944)
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Heitor Villa-Lobos (1887 - 1959)
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Frank Martin (1890 - 1974)
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Frederico Moreno-Torroba (1891 - 1982)
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Darius Milhaud (1892 – 1974)
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Andrés Segovia (1893-1987)
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Francisco Mignone (1897 - 1986)
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Leo Brouwer (1939 - )
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Francis Poulenc (1899 – 1963)
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Joaquín Rodrigo (1901) - (1999)
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Antonio José (1902 - 1936)
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William Walton (1902 - 1983)
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Lennox Berkeley (1903 - 1989)
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Cartola (1908-1980)
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Baden Powell (1937 - 2000)
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João Gilberto (1931 - )
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Alan Rawsthorne (1905 - 1971)
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Hans Werner Henze (1926 - 2012)
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Pierre Boulez (1925 - )
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Alberto Ginastera (1916 – 1983)
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Radamés Gnattali (1906 - 1988)
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Mozart Camargo Guarnieri (1907 - 1993)
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Elliott Carter (1908 - 2012)
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Benjamin Britten (1913 - 1976)
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Toru Takemitsu (1926) - (1996)
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Nicholas Maw (1935 – 2009)
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Sofia Gubaidulina (1931 - )
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Peter Maxwell Davies (1934 - )
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Brian Ferneyhough (1943)
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Ronaldo Miranda (1948 - )
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Einojuhani Rautavaara (1928 - )
Música popular
Na música popular as guitarras clássicas são utilizadas para acompanhamento do canto e a execução frequentemente é harmónica. Os acordes são montados com a mão esquerda e com os dedos da mão direita ou palhetas, são feitos diversos tipos de ritmos ou arpegios. Alguns géneros musicais permitem a utilização de linhas melódicas em introduções e solos. No jazz podem ser utilizadas técnicas mais elaboradas como o tapping e a execução com harmónicos. Na música popular é comum a amplificação das guitarras clássicas com microfones dinâmicos. Os amplificadores permitem ajustes de tonalidade e mesmo algumas leves distorções são toleráveis as vezes em alguns estilos populares.